Hackerspaces feministas: reduzindo a desigualdade de gênero na tecnologia
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Carine Gomes Roos
Carine Roos é jornalista e entusiasta do conhecimento livre, é uma das co-fundadoras do MariaLab e membro do Garoa Hacker Clube. Apaixonada por tecnologia e cultura digital. -
Fernanda Shirakawa
Fernanda Shirakawa, desenvolve projetos de comunicação online, programação para internet e segurança da informação. É muito interessada pelos estudos que envolvem interseccionalidade, feminismo, tecnologia e antivigilância. É integrante de projetos como RodAda Hacker, F3MhAck e hackerspace MariaLab. -
Vanessa Me Tonini
Sem informações
Esta palestra irá apresentar um panorama geral dos hackerspaces no mundo, dando enfoque especial às iniciativas de hackerspaces feministas, focados em fomentar uma maior participação de mulheres no campo das tecnologias da informação.
Também irá apresentar em detalhes as ações do coletivo brasileiro MariaLab, um espaço criado por mulheres e para mulheres, no qual elas não sejam minoria. Um coletivo voltado para o empoderamento, aprendizado e ensino de tecnologia, por meio de práticas inclusivas e colaborativas.
A grande maioria dos hackerspaces no Brasil e no mundo, embora sejam receptivos com as mulheres, não só têm uma maioria de frequentadores masculina como, por conta disso, acabam causando insegurança e desconforto para as mulheres poderem errar e aprender sem medo.
Por meio da criação de espaços não necessariamente exclusivos a mulheres, mas que estejam atentos também às demandas específicas de um coletivo inclusivo a minorias como gays e transgêneros, hackerspaces feministas estão buscando diminuir a grande desigualdade de gênero ainda existente na ciência e na tecnologia.
Por fim, serão também sugeridas nesta apresetanção formas de mulheres se organizarem em coletivos similares em suas cidades, por meio do engajamento de rede, listas de discussão, e outros meios.
Também irá apresentar em detalhes as ações do coletivo brasileiro MariaLab, um espaço criado por mulheres e para mulheres, no qual elas não sejam minoria. Um coletivo voltado para o empoderamento, aprendizado e ensino de tecnologia, por meio de práticas inclusivas e colaborativas.
A grande maioria dos hackerspaces no Brasil e no mundo, embora sejam receptivos com as mulheres, não só têm uma maioria de frequentadores masculina como, por conta disso, acabam causando insegurança e desconforto para as mulheres poderem errar e aprender sem medo.
Por meio da criação de espaços não necessariamente exclusivos a mulheres, mas que estejam atentos também às demandas específicas de um coletivo inclusivo a minorias como gays e transgêneros, hackerspaces feministas estão buscando diminuir a grande desigualdade de gênero ainda existente na ciência e na tecnologia.
Por fim, serão também sugeridas nesta apresetanção formas de mulheres se organizarem em coletivos similares em suas cidades, por meio do engajamento de rede, listas de discussão, e outros meios.