Managenment 3.0: A vida pós-agilidade

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    Fernando Ike é Engenheiro de Solução da Exceda/Akamai, contribuiu para alguns projetos como Debian, PostgreSQL e Zabbix. Colaborou com alguns projetos de Software Livre como Debian, PostgreSQL, PGVM e Zabbix. Colaborou com os podcasts como GDHcast e Navaranda Podcast.



    Levemente curioso por sistemas distribuídos, resilientes e de alta performance. Nas horas vagas é caçador de zumbis.
Práticas ágeis é praticamente senso comum que melhora desempenho de equipes, torna o ambiente menos pesado e as pessoas mais felizes. Entretanto usar metodologia ágeis como um mantra ou mesmo como verdade absoluta pode fazer com as equipes retornem ao estado anterior (infelizes, burocráticas e baixo desempenho).


Muitas vezes, o retrocesso não é percebido pelas pessoas que estão aplicando método ágeis. Identificar essa situação e ajudar as equipes a se tornarem mais felizes e produtivas podem ser tão ou mais importantes como aplicar metodologias ágeis. Então, após aplicar metodologia ágeis para as equipes de desenvolvimento e infraestrutura, ainda tem mais coisa para fazer?


Essa apresentação é baseada na minha experiência como Gerente de TI em que as equipes de desenvolvimento de desenvolvimento e infraestrutura usavam metodologia ágeis. Após a implantação inicial, os problemas e sentimentos que existiam antes voltaram a tona e tivemos que adotar o Managenment 3.0. O detalhe é que não sabíamos o que ele era mas usamos muitas coisas que o Jurgen Appelo diz no seu livro. Então, a ideia central é mostrar mostrar como uma instituição pública (Empresa Brasil de Comunicação) implantou métodos ágeis e como foi usar as ideias do Managenment 3.0 sem saber o que era e lições aprendidas.